Moro distante... Perto do pôr-do-sol.
Distante do "errante navegante e do caixeiro viajante" um pouco além da "missão cumprida".
Moro em uma casa sem muro enladeada de bons dias e cordialidades corriqueiras.
Bem perto do sorriso e da tranqüilidade das conversas ao crepúsculo
sob a sombra dos pés-de-árvore.
As crianças daqui são como as de lá...
Os Josés e Donas Marias também levantam cedo, madrugam
a fim de ganharem seu pão de cada dia.
Crianças de peles visitadas por sol escaldante, que choram e riem como as outras de acolá, mas o guardam (o sol) em suas veias!!!
quarta-feira, 3 de março de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)

Nenhum comentário:
Postar um comentário